Estou tentando me aposentar desde 14 de fevereiro deste ano, mais me parece que o Departamento Jurídico, que é responsabilidade do professor Márcio Fialho está entregue às moscas.
Primeiro, precisei de uma xerox de dois processos que foram defendidos pelo advogado Paulo Henrique Machado. Para minha surpresa, a moça que me atendeu foi ao computador e me deu o número do processo e o endereço do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), na Rua do Lavradio, no melhor estilo “Se vira nos 30'”.
Ao chegar lá, o recepcionista me deu o endereço de um depósito, mas o outro ele não sabia. Fui até o local e, ao chegar, a informação que tive foi a de que o material só é entregue ao advogado ou a um estagiário com a carteira do OAB.
Voltei ao Sinpro-Rio com o endereço, o nome do rapaz e o telefone. Falei com funcionário que ia conversar com a secretária. Até bati um papo com ela por telefone. Depois, ficou difícil porque nunca podia atender. Voltei outras vezes até encontrar o diretor Márcio Fialho, que tirou uma xerox. Isso, no dia 4 de abril e ainda me pediu para pegar uma declaração no um prazo de 10 dias, a qual me foi entregue no mesmo dia em que terminava o prazo do INSS, ou seja, no dia 14 de abril.
O documento não foi entregue e aí foi indeferido.
Deyse de Souza Coutinho
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