Bombeiros e parentes dos 439 presos seguem acampados na escadaria da Assembleia Legislativa (Alerj), no Centro do Rio. Com faixas e cartazes de 'resistir é preciso', eles pedem melhores condições de salários e também a libertação dos bombeiros presos, no domingo (5/6). Os detidos foram transferidos para o Quartel de Charitas, em Niterói, na Região Metropolitana.
Além do protesto na escadaria da Alerj, na noite de domingo (5/6), bombeiros também fizeram uma passeata pela Ponte Rio-Niterói. O policiamento em frente ao Quartel Central dos Bombeiros, invadido pelos manifestantes na noite de sexta-feira (3/6), permanece reforçado.
Mesmo com a paralisação em protesto por melhores salários e contra a prisão de 439 bombeiros, os salva-vidas trabalhavam, no domingo, nos postos à beira da orla de Copacabana, Ipanema e Leblon.
"Estamos em greve, mas estamos aqui como voluntários, porque não vamos deixar ninguém morrer sem socorro porque não ganhamos bem", disse um cabo que está há 13 anos nos bombeiros e que estava de plantão na tarde de domingo, no Posto 8 de Ipanema. Fonte: Luiz Nassif Online no G1, em 06/06/2011.
O coletivo Articulando Educadores está solidário com a luta dos bombeiros do Rio de Janeiro.
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