ADALGIZA BURITY
Atualmente, faz parte da Diretoria Executiva do Sinpro-Rio como residente e representante da Copap. Participa da vida sindical desde 1959, tendo atuado ativamente em todos os movimentos liderados pelo nosso Sindicato. Foi pioneira na aplicação de cursos na área de alfabetização, que vieram a contribuir para a fundação da “Escola do Professor”.
Do alto dos seus 72 anos, continua a nos dar exemplos de capacidade de luta e trabalho, visitando escolas e sindicalizando professoras e professores da educação infantil e do ensino fundamental. Sendo coerente com seu passado, Adalgiza não aceita medidas autoritárias e antiéticas na condução do nosso Sindicato.
AFONSO MARIA
Afonso Maria é membro da Diretoria Executiva do Sinpro-Rio como 1º tesoureiro, função já exercida no mandato anterior, cujo presidente era o professor Francilio Paes Leme. Além de haver participado, junto com Francilio, da retomada do Sindicato em 1978, atuou praticamente em todos os movimentos que o Sinpro-Rio desenvolveu em defesa das professoras e professores. Na gestão anterior, desempenhou um papel importante no crescimento do patrimônio e na gestão financeira do Sindicato. Afonso Maria discorda das práticas autoritárias desenvolvidas na tentativa de conter o déficit na atual gestão, que, além de estarem se revelando inócuas, ainda desrespeitaram trabalhadores que dedicaram anos da sua vida a serviço do Sinpro-Rio.
CLAUDIA FIGUEIREDO PEREIRA
Diretora da Zonal Barra-Jacarepaguá, ingressou na direção do Sindicato com a função de ajudar na consolidação da Subsede da Barra e no trabalho de base na região, principalmente em sua área de conhecimento: a Educação Infantil e o Ensino Fundamental. Sindicalizada desde 1988 e atuando em escolas da rede particular da Barra da Tijuca desde 1995, afirma que exercia sua função em harmonia com a gestão administrativa da Subsede, desempenhada com competência pelos funcionários Ana do Valle e Sérgio Crespo, demitidos pelo presidente do Sindicato. Declara-se decepcionada pela forma autoritária e desrespeitosa com que estes excelentes funcionários foram demitidos. Com sua jovem liderança, continuará a oferecer sua contribuição para o fortalecimento da categoria e do Sindicato.
ELSON SIMÕES DE PAIVA
Membro da Diretoria plena atua na Subsede da Barra da Tijuca, militando na base do Sindicato desde 1991, além de ter feito parte da Direção Regional II do Sepe como um dos coordenadores do Departamento Jurídico da entidade. No Jornal da Chapa 1 - Sindicato Forte, que venceu as eleições de 2008, Elson assumia um compromisso que faz questão de reafirmar: “Defender o Sinpro-Rio contra políticas equivocadas de grupos que visam ao aparelhamento das instituições sindicais e que já produziram sérios estragos em entidades de professores”. É em nome da defesa destes princípios que Elson se soma aos demais companheiros e companheiras na defesa intransigente do não atrelamento do Sinpro-Rio a interesses pessoais na busca de poder ou a grupos de interesses privados.
FRANCILIO PAES LEME
Atual 1º vice-presidente do Sinpro-Rio, entrou para a Diretoria em 1978, quando, sob a liderança do professor José Monrevi e outros companheiros, venceu as eleições com um programa que se opunha à ditadura militar e a favor da luta pelas liberdades democráticas. Foi presidente do Sinpro-Rio por quatro mandatos sucessivos (1996 a 2008). Entre tantos movimentos da categoria liderou, no ano de 2000, as paralisações e passeatas que possibilitaram a vitória do movimento em defesa da manutenção da gratuidade de ensino para os filhos dos professores da rede particular, dando início a um período de expansão física e forte crescimento político da entidade. Conseguiu implantar, por meio das mobilizações da categoria e negociações com o patronato, o princípio do ganho real permanente, de modo que os reajustes salariais deveriam ser acima da inflação medida pelo INPC. Ou seja: em todos os anos, a negociação salarial partiria da discussão de quanto, acima do INPC, seria o reajuste salarial dos docentes. Francilio adverte que os vitoriosos projetos construídos pelas diretorias anteriores estão ameaçados. Cabe à categoria interferir e exigir o estabelecimento da democracia e da unidade política nas lutas em defesa dos seus interesses corporativos e políticos.
GLORYA MARIA ALVES RAMOS
Professora do CP II, diretora no Sinpro-Rio desde 1999. Atualmente é membro da Comissão de Gênero e Etnia. Foi eleita diretora executiva da CUT-RJ, respondendo pela Secretaria de Combate ao Racismo. Sua contribuição no Sindicato foi implementar as atividades do Centro de Estudos e Atualização em Política e Educação (Ceape), mais conhecido como Escola do Professor. Nesta trajetória, levou o Sinpro-Rio a debater questões referentes à diversidade na escola. Em todos os lugares por onde atua, luta por combater a discriminação de qualquer natureza. No mandato anterior, fazia parte da Executiva do Sinpro-Rio na função de diretora da Escola do Professor. Glorya diz que as ações afirmativas não avançam no Sinpro-Rio, “dada a dificuldade que esta Diretoria tem demonstrado em trabalhar com o preconceito, a discriminação e o racismo institucional. Mesmo assim, continuo lutando pelo empoderamento das mulheres negras, pelo fim do racismo institucional e para que todas as mulheres não sejam discriminadas quando exercerem cargos de chefia.”
HELCIO ALVIM FILHO
Em 2008, ingressou na Diretoria Plena do Sinpro-Rio como diretor da Zonal Sul. Helcio trouxe para o Sindicato sua experiência como professor de Ensino Religioso e de agente pastoral na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Em seus trabalhos voluntários, desenvolve atividades ligadas à militância católica, na assessoria a grupos eclesiais e em missões ligadas à família vicentina no Brasil. O Jornal da Chapa 1 - Sindicato Forte, afirmava: “Hélcio ingressará na Diretoria do Sinpro-Rio emprestando sua experiência à gestão coletiva da Escola do Professor”.
LEILA DOS SANTOS DE AZEVEDO
Na Diretoria Plena do Sinpro-Rio, Leila é do Conselho Fiscal e participou do mandato do professor Francilio (2005-2008), fazendo trabalho de base na Zonal Central, fundamental para a construção da Subsede de Madureira. Como aposentada, colabora com a Copap, com a campanha “Voz para Educar”, e constitui-se hoje profunda conhecedora da legislação previdenciária, reconhecida pelas professoras e professores que foram por ela atendidas(os) no Centro, em Madureira, em Campo Grande ou na Barra. Leila denuncia as práticas golpistas e antidemocráticas que são praticadas pelo atual Conselho Fiscal com o objetivo de ocultar os dados referentes à gestão financeira do nosso sindicato.
MARCOS ALEXANDRE
Exerce seu terceiro mandato consecutivo na Diretoria Executiva do Sinpro-Rio à frente da Comunicação. Marcos aproximou-se do Sindicato na greve do Ensino Superior de 1987, integrando a Comissão de Imprensa. Com sua entrada em 2002, a convite do professor Francilio, para ocupar o Departamento de Comunicação, reestruturam-se a comunicação e a informatização do Sindicato, implanta-se o portal (site) e inicia-se o resgate dos 77 anos do Sinpro-Rio, implantando-se o “Projeto Memória”. A ação deste setor foi decisiva no processo de democratização do Sindicato. Marcos não compactua com práticas autoritárias e excludentes que tenham a censura a artigos como instrumento de exclusão política.
MARIA DA GLORIA IBIAPINA
Diretora da Zonal Ilha do Governador, está em seu terceiro mandato no Sinpro-Rio, indicada pelos professores da região. Professora de Português e Literatura, dedicou-se ao Ensino Fundamental e ao Ensino Médio. Maria da Glória declara-se surpresa pelo regime antidemocrático, centralizador e personalista implantado no sindicato, que está prejudicando a unidade política tão necessária à luta em defesa da nossa categoria profissional.
OSWALDO LUIS CORDEIRO
Oswaldo, em seu primeiro mandato, é diretor da Zonal Méier. Iniciou sua militância lutando contra a ditadura e na organização do movimento estudantil e sindical. Filiado ao Sinpro-Rio desde 1988, participa das lutas do nosso Sindicato, além de ter sido diretor da Regional II do Sepe, no período 2003-2006. No último congresso da CUT-RIO, foi eleito para a sua Diretoria Plena como representante do nosso Sindicato. Para Oswaldo, um sindicato de trabalhadores é o lugar de se levar a democracia ao extremo e de se ter uma prática coletiva de tomada de decisões. Quando isso não acontece, quebra-se a unidade política interna da Diretoria, comprometendo-se a ação sindical.
Veja aqui o Manifesto às Professoras e Professores do Ensino Privado
se existe uma opisção dentro do sindicato,esta deve sair,para ter mais condições de mudar e transformar.
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa de acreditar numa causa contrária a atual, pois isso sempre requer, no minimo, muita coragem.
ResponderExcluirLamento a partilha, pois nossa classe luta contra tanta coisa...e agora ainda precisaremos lutar entre nós e aqueles que "nos defendem".
Cayo Lames
Presidente APEF-RIO
Oposição? São Membros da atual gestão! Entreguem seus cargos e juntem-se aos que deixaram o sindicato por discordar dele.
ResponderExcluirPrezados amigos,
ResponderExcluirSou um PROFESSOR sindicalizado desde 1991, e realmente me decepcionei com o SINPRO-RIO. Não imaginei que a luta contra as ilegalidades das IES com relação aos salários dos professores, fosse dar em nada.
Os professores ficaram desprotegidos e juridicamente teria remédio contra isso.
Entendo que existem pessoas que lutam em favor da democracia, de peito aberto, sempre na linha de frente, mas determinadas pessoas de forma discriminada e preconceituosa negou a ajuda deste PROFESSOR que criou um BLOG a fim de tentar unir os PROFESSORES. Em uma determinada época consegui juntar em duas ASSEMBLÉIAS mais de 150 professores. Mas, depois o SINPRO ficava calado e não continuava a luta que parecia existir nas ASSEMBLÉIAS. Isto tem que ser incansável. Se parar, o desânimo aparece.Desta forma os PROFESSORES ficavam perguntando qual o próximo passo, mas tudo parava ...
FIZ O QUE PUDE PARA PROPAGAR, PODEM ATÉ VER NA MINHA ÚLTIMA POSTAGEM ALGUNS EXEMPLOS.O BLOG é visitado por mais de 74 Estados do Brasil,inclusive por vários países.
Um diretor do SINPRO dizia sempre que não considerava o BLOG e nada que fosse mencionado nele, como se o PROFESSOR BRASILEIRO fosse alguém que estava medindo forças com o Sindicato.O PROFESSO BRASILEIRO queria UNIÃO, CUMPLICIDADE. Olhavam com desprezo e desconsideração; tudo o que era falado em reuniões rebatiam; não houve nenhuma chance e oportunidade para que fosse tentando, sequer, alguma coisa que o PROFESSOR BRASILEIRO colocava. O jurídico também deveria ser mais agressivo, no bom sentido, que somente cumpre a sua missão de ajuizar as ações para os professores e realmente são excelentes,mas esta briga de "cachorro grande"... nada.
Continuação... do texto acima.
ResponderExcluirSenhores,
Lutar contra o PODERIO ECONÔMICO necessita de se criar estratégias como "A ARTE NA GUERRA", aplicando formas de COMBATE CORAJOSAS,E NÃO DA MANEIRA COM QUE FOI FEITO. Somente panfletos e avisos não adiantam nada.Eventos, Palestras, etc. são necessárias,mas não é só isso.
O SINDICATO TEM UMA FORÇA DESCOMUNAL, MAS NÃO A USOU DEVIDAMENTE. Os confrontos orais, as idas nos estabelecimentos, a mídia mais ativa, a coragem de entrar nas salas dos professores sempre de forma ética, a postura de firmeza, isso eu não vi. Pareciam estar em cima do muro. Era isso que eu sentia.
Eu fui demitido em dezembro de 2009 da UNIVERCIDADE - CENTRO UNIVERSITÁRIO DA CIDADE por mostrar a minha cara nas ASSEMBLÉIAS, nas AUDIÊNCIAS PÚBLICAS, perante os professores nas salas dos professores juntamente com outros.
Contudo continuo com o BLOG como um INSTRUMENTO DE PROTESTO.
Tenho uma AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO c/c com INDENIZAÇÃO, mas já estou arrependido com relação a reintegração. Ali não se encontra UNIÃO e nem SOLIDARIEDADE entre os PROFESSORES,pois estão acuados, assediados.O que está fazendo o SINPRO-RIO sobre isso?
Os professores perderam a credibilidade nos SINDICATOS. Aviso isto aos senhores. O SINPRO-RIO tem que mudar a forma de enfrentamento com esses EMPRESÁRIOS que dirigem as universidades em geral, pois tenho diversos emails enviados pelo Sr. Ronald Levinsohn e da Sra. Priscilla Levinsohn, por que me escreve muito, que demonstra que eles estão tranqüilos,e culpando o governo por deixar de pagar determinadas importância à INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA...
Dizem que minha presença os desagrada,mas existe um tratamento cordial.
É necessário que o SINPRO-RIO restabeleça a credibilidade com os PROFESSORES que é o motivo da existência da ENTIDADE.DEVE SE FAZER UM TRABALHO DE BASE E ÁRDUO, PARA DEMONSTRAR A FORÇA QUE O SINPRO-RIO TEM PERANTE TODAS ESSAS FALCATRUAS DOS DIRIGENTES DAS IES QUE AJEM COMO FOSSEM OS DONOS DO MUNDO.
E a CÂNDIDO MENDES - CENTRO? VEJAM A ÚLTIMA MATÉRIA DO BLOG. TEM COLEGAS PEDINDO AJUDA.Eles se sentem sem pai e sem mãe. Mas... o que posso eu fazer? Somente tornar PÚBLICO E NOTÓRIO ESSAS ILEGALIDADES.
Lembremos de que existe uma AÇÃO CIVIL PÚBLICA do MP com relação à UNIVER CIDADE, que deveria ser agilizada. Será que eles a esqueceram? Se houvesse a ida constante do jurídico certamente estaria mais adiantada. O Sr. Ronald é bilionário ou tri ... e se não tem bens suficientes na INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA existem meios legais para atingir seus bens pessoais. Mas, necessita de audácia e ousadia para isso.
Eu sempre procurei enaltecer o SINPRO por que é o único que pode fazer alguma coisa por nós. Claro que houve um momento em que fiquei muito aborrecido, e foi dito isto no BLOG, mas depois continuei a dar força , apesar dos professores não terem gostado, dizendo que o SINPRO está desacreditado.
Aqui vai o meu desabafo e se eu puder fazer algo para ajudar, avisem-me.
Blog: www.professorbrasileiro.blogspot.com
Saudações,
Professor Brasileiro
Oposição?
ResponderExcluirComo primeira providência deveriam entregar os cargos que exercem na atual gestão!
Nós, diretores do Sinpro-Rio, fomos eleitos pela categoria e só ela pode dispor de nossos "cargos". Estamos travando o bom combate na defesa da Educação. Em Agosto saberemos o que nos aguarda. Até lá, nada de golpismos. Sempre Articulando Educadores!!!
ResponderExcluirQuero parabenizar a iniciativa dos diretores componentes deste blog. A categoria precisa saber do que está acontecendo nos bastidores do sinpro. Soube de alguns casos graves de injustiça contra trabalhadores do próprio sindicato envolvendo até assédio moral, o que não é aceitável em nenhuma hipótese. A luta deve continuar com vigor só que respeitando os demais trabalhadores.
ResponderExcluirMarcos Alexandre, o seu exemplo de retidão certamente será um referencial.
Penso que qq diretor pode se manifestar contrariamente a uma diretoria eleita. Porém, entendo que por isso deveriam solicitar afastamento. Pergunto: vcs que assinam esse manifesto ganham algum pró-labore para ser diretor do sinpro. Se ganham, como vão defender em plantões e visitas às escolas ideias da diretoria que discordam? Não conheço a maioria dos que assinam esse manifesto mas, Francílio foi presidente por vários anos e construiu essa política que vcs e eu também criticamos. Comecei a simpatizar e acreditar em mudanças com o Wanderley. E estaria com vcs pois , afinal, ele foi cria do Francilio. Mas quando vi essa figura no seu manifesto, entendi a lógica. Wanderley deu um pé na bunda de Francílio e ele quer retomar seu poder.
ResponderExcluirJá nos ensinavam os filósofos e o escritor indiano Deepak Chopra: "Se você quiser mudar o mundo, mude sua atitude diante dele. Não esqueça, você é o mundo. Quando você se transforma, o mundo em que você vive também será transformado."
ResponderExcluirAuditoria já. Denuncie no Minst do Trab, os abusos com funcionários que eu já presenciei como prof. sindicalizado.Se a máquina está com dívidas os supostos diretores foram coniventes pois não eram da chapa anterior? Não houve prestação de contas? então as prestações foram burladas? engraçado todos participaram e agora o que deu errado?
ResponderExcluirAuditoria financeira já!!!
Auditoria Minst. do Trabalho.
professores vamos pensar em quem votar ou melhor porque não participemos tambem com uma chapa!!!
Chega de pura demagogia
afffffffffffffffffffffff maorganizaçao no sindicato , pois sei que tenho que ir dia 14 , porem nao sei dia , hs , forum nada affffffffffffff,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
ResponderExcluirquero reiterar o que disse anteriormente.Eu não estou satisfeito com o sindicato e deixei isto claro lá,mas se existe uma oposição ele deve entregar os cargos.Não justifica a opinião de um professor acima,que disse que só a categoria pode tirar os diretores dos cargos,porque se ,no entender da oposição,a gestão atual não corresponde aos interesses da categoria,ficar nela é ir contra estes interesses.
ResponderExcluirColegas,
ResponderExcluirA discussão democrática deve ser estimulada. A baixaria nos desqualifica como educadores. A postura de excluir quem discorda é muito autoritária e não ajuda no processo de mudança.
De tudo o que foi dito, pouco contribuiu que, quem como eu, não acompanha o dia a dia do sindicato, possa tomar uma posição. O perigo disso é o aumento da descrença nesta instituição tão fundamental. É isso mesmo que queremos???
T Pereira
É muito gratificante saber que ainda existem pessoas que lutam pela Educação.Andressa Almeida
ResponderExcluirSou sindicalizado desde 1980, passei por várias fases da categoria, mas não me lembro de ter visto o que está acontecendo agora. Tudo isso além de muito triste é um grande retrocesso.(Cyrillo Gomes)
ResponderExcluirQue saudade do Francílio e seus companheiros... A ditadura implementada na entidade está insuportável. Os inconsequentes possuidos pela vaidade estão suplantando a imagem respeitável conquistada ao longo dos anos com trabalho sério e digno. É uma vergonha! Categoria insatisfeita, funcionários insatisfeitos e os cegos ao redor batendo cabeça sem qualquer atitude. Onde vamos parar???
ResponderExcluirEra de se esperar que acontecesse este tipo de racha.(Li com atenção os perfis dos signatários e fiquei perplexa ao perceber que muitos estão há tanto tempo atuantes no SINPRO-Rio, inclusive,tendo apoiado fortemente o professor Wanderley Quedo.)
ResponderExcluirO SINPRO-Rio passa por situações que colocam em destaque os interesses pessoais,sempre,acima dos interesses da categoria.Aliás,isso é um recurso de politicagem bem característico das representações latinoamericanas com o legado deixado pelo populismo e a demagogia de muitos líderes.Sinto que estejamos neste patamar quando enfrentamos questões mais complexas como cidadãos no planeta.
Esta oposição deveria,além de mostrar a que veio,em forma de trabalho,realizações,convocar reuniões para debates e esclarecimentos amplamente,aí,talvez a gente pudesse confiar nesta iniciativa.Quanto ao professor Wanderley Quedo,embora tenha trabalhado com ele e durante muito tempo tenha tido até certa admiração por seus posicionamentos políticos como cidadão,hoje,pelas experiências passadas no SINPRO-Rio,vejo como é despreparado e até sem suporte político para liderar a categoria.
Falo do lugar de quem está enfrentando uma cidadania ultrajada por golpes, perseguições,ciladas, desemprego,de conhecimento de todos no SINPRO-Rio,porém sem qualquer interesse de um desses signatários acima pela minha condição.Ao contrário,percebi que tanto de um lado como de outro estavam mais preocupados em saber a quem seria útil para detonar a oposição.Uma pena que o sindicato esteja assim,quando deveria estar num momento importante do país,construindo uma história de dignidade para a categoria,através do SINPRO-Rio.
Se convocarem reuniões até que se tenha propostas claras e objetivas para assenbleias estou disposta a ouvir e a discutir.
( a propósito,se precisarem de revisores para manifestos e artigos, estou disponível para colaborar)
Saudações.