Em um país continental como o Brasil, ter diretrizes educacionais e um currículo minimamente alinhado pode ser a chave para avanços cada vez mais significativos na melhora da qualidade do ensino e na formação de cidadãos. Não à toa, assim como em outros países com altos índices de qualidade educacional, o Brasil está dando seus passos para um alinhamento, que deverá ser um dos pilares desse avanço.
Desde 1996, está prevista na Constituição a regulamentação de uma base nacional comum para a Educação Básica. Somente em 2009, porém, foram lançadas as Diretrizes Nacionais Curriculares, normas que orientam o planejamento curricular das escolas. Cinco anos depois, foi aprovado o Plano Nacional da Educação (PNE), cuja finalidade é determinar metas e estratégias para política educacional até 2024, tornando a Base Nacional Comum Curricular (BNC) um de seus objetivos.
Atualmente, a primeira versão da BNC, formulada em setembro de 2015, está em fase de análise e consulta pública por meio do site http://basenacionalcomum.mec.
Professores, coordenadores pedagógicos, diretores, mantenedores, pais e alunos estarão acompanhando as decisões para uma próxima proposta. Milhares deles estão opinando, o que irá contribuir para a criação de uma base sólida e consistente. Para Sandra Garcia, Diretora Pedagógica da Mind Lab, estar atento às próximas modificações na BNC é estar atento ao futuro do Brasil. "Estamos falando de construir uma base para a criação de profissionais competentes e que beneficiem o país no futuro", afirma. "É a garantia de que as instituições de ensino deverão ter um conteúdo básico e todos os jovens aprenderão minimamente o essencial", completa.
O projeto final deverá conter os conhecimentos e competências que devem ser abordados na Educação Básica, não somente teóricos, como também não cognitivos. Segundo a Diretora Pedagógica, a inclusão de novos modelos de ensino, que consolidam o processo de aprendizagem por meio do desenvolvimento das habilidades socioemocionais, além de atuar em conjunto com os conteúdos usuais, é uma forma de amadurecer o estudante. "Sabemos que a formação de um cidadão não está apenas no saber cognitivo, mas também na forma como são encarados os desafios do século XXI", afirma Sandra. "É por isso que é tão importante a efetivação do desenvolvimento de habilidades socioemocionais na Base Nacional Comum", finaliza.
Sobre a Mind Lab (www.mindlab.com.br) – A Mind Lab é reconhecida mundialmente por sua abordagem inovadora voltada para o desenvolvimento de habilidades cognitivas e socioemocionais de crianças e jovens, para que eles estejam preparados para enfrentar os desafios da vida moderna. Fundada em Israel em 1994, a empresa já beneficiou mais de 2 milhões de estudantes ao redor do mundo, com presença em 25 países, dentre eles China, Estados Unidos, Reino Unido e Turquia. Sua uma metodologia exclusiva conta com três pilares: jogos de raciocínio, professor mediador e métodos metacognitivos, apoiando os estudantes a transferirem os aprendizados com jogos para a vida real. No Brasil, onde hoje fica a sede da empresa, a Mind Lab é parceira de mais de mil instituições de ensino do setor público e privado e conta com cerca de 20 mil professores certificados para aplicação do Programa MenteInovadora, que é integrado ao currículo com uma aula semanal. Com a finalidade de ampliar o engajamento e impacto na formação dos jovens, a Mind Lab tem investido também no desenvolvimento de soluções complementares, tais como o portal da games MindLab.NET, o aplicativo Conectados e a plataforma de preparação para o vestibular Missão Universitário.
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